Plasma de Argônio
Procedimento ambulatorial para operados bariátricos, não há necessidade de internamento hospitalar, possui baixo custo e é praticamente isento de riscos.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Trabalho Acadêmico
terça-feira, 3 de agosto de 2010
As desculpas das mulheres que não colam mais
Inventar uma desculpa pode ser a saída mais fácil para diversas situações: fugir daquele cara chato, enrolar o namorado ou deixar o sexo para amanhã. Depois de listar as mentirinhas dos homens, Delas aponta as explicações mais usadas pelas mulheres. Para isso contamos com a ajuda do ator Marcos Wainberg, em cartaz na capital paulista com a peça “Diálogos do Pênis”, e Marcelo Vitorino, autor do blog “Pergunte ao Urso”, conhecido por sempre ter respostas divertidas até para as questões mais sérias.
Ai não. Estou com dor de cabeça
É um clássico. Trata-se da mentira número 1 do vasto repertório feminino. Os homens odeiam justamente por ser usada bem na hora do sexo. Pura sacanagem! “Fora que sexo é bom para dor de cabeça”, brinca Marcos.
Não escutei o celular, estava na bolsa!
Essa é uma desculpa perfeitamente aceitável e, muitas vezes, verdadeira. Isso porque a maioria das mulheres realmente perde o celular na bolsa. “Algumas [bolsas] lembram aquelas casinhas de desenho infantil, uma porta minúscula que te leva para um palácio”, diz Marcelo. Mas atenção rapazes: se ela não retornar a ligação em até três horas é lorota das boas. Fica a dica!
Tenho que cuidar do meu irmãozinho
A explicação até seria fofa, se não fosse tão manjada. Da próxima vez que pensar nessa saída, incremente e diga pelo menos que vai levar o pequeno ao parque de diversões. Dignidade é bom e todo mundo gosta - até na hora do fora!
Não se preocupe, esse meu amigo é gay
E só por isso ele pode apalpar os seus seios vigorosamente? Situação complicada. Os caras até engolem essa história de amigo gay, mas ficam com as antenas ligadas: você dança no primeiro sinal de virilidade do best friend.
Não vai dar, estou trabalhando muito
A desculpinha de estar sem tempo só convence em casos extremos. “Ela é jurada do julgamento do O.J. Simpson? É astronauta e está se preparando para a primeira missão tripulada à Marte? É plantonista em hospital público?”, questiona Marcelo.
Não posso sair, tenho que lavar o cabelo ainda
Essa é bem sem-vergonha e usada para recusar programinhas de última hora. Não costuma funcionar porque os homens não conseguem relacionar “cuidados” com “cabelos”. Para eles, basta lavar e pronto.
Tenho trabalho da faculdade (ou do escritório) para fazer
Essa só cola com quem nunca frequentou uma sala de aula. “Todo mundo sabe que trabalho vem - hierarquicamente - atrás de levar sopão para os desabrigados, tentar convencer o Irã a não ter armas nucleares ou assistir aquele documentário sobre a vida sexual das mariposas do hemisfério norte”, detona o Urso.
Você é o segundo cara da minha vida
Perceba como eles ficam nervosos com essa máxima: “Ah, claro. Só se for contando os dessa semana”, ironiza Marcelo. Quer um conselho? Na dúvida, não diga nada.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Regra ABNT
Todas as normas estão sujeitas a atualização sem periodicidade estipulada.
As FIRB utilizam as normas bibliográficas da ABNT.
Tese: termo utilizado somente para trabalhos que visam o título de "doutor".
Trabalho acadêmico: trabalho de graduação ou conclusão de curso, são os trabalhos denominados TCC, TG, TGI e outros.
A estrutura do trabalho é composta por 03 partes: Pré-textuais; Textuais e Pós-textuais.
Para cada etapa existem informações obrigatórias e opcionais.
Folha de rosto (obrigatório): Anverso: a) nome do autor; b) título (deve ser claro, preciso e identificar o conteúdo do trabalho); c) subtítulo (se houver, deve evidenciar sua subordinação, através do sinal de dois pontos; d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada respectiva folha de rosto; e) natureza (dissetação, tese e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, área de concentração; f) nome do orientador e, se houver, do co-orientador; g) local da instituição e h) ano da entrega. Verso: Deve conter apenas a ficha catalográfica.
Errata (opcional): deve ser logo em seguida da folha de rosto, se houver erro e, encartada ou avulsa acrescida ao trabalho depois de impresso. Ex.:
Folha | Linha | Onde se lê | Leia-se |
32 | 3 | publiação | publicação |
Folha de aprovação (obrigatório): contém autor, título e subtítulo se houver, local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora.
Dedicatória (opcional): o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Agradecimentos (opcional): àqueles que contribuíram de maneira relevante, ou mesmo instituições de fomento (Fapesp, Capes, CNPq etc.)
Epígrafe (opcional): o Elemento opcional, traz a citação de um pensamento, que de certa forma serviu de base ao trabalho, seguida de seu autor.
Resumo na língua vernácula (obrigatório): deve ser um texto claro e conciso, não apenas tópicos. Precisa ser objetivo para não passar de 500 palavras no máximo. E, logo em seguida, apresentar as palavras mais representativas do conteúdo do texto, ou seja as palavras-chave.
Resumo em língua estrangeira (obrigatório): idêntico ao ítem anterior, apenas em língua estrangeira.
Sumário (obrigatório): consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. Não tem o mesmo objetivo do índice.
Lista de ilustrações (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto. Recomenda-se uma lista para cada tipo de ilustração. Ex.: (quadros, gráficos, plantas etc.)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional): relação em ordem alfabética, seguida das palavras ou expressões correspondes grafadas por extenso. Recomenda-se uma lista para cada tipo.
Lista de símbolos (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto, com seu devido significado.
Desenvolvimento: parte principal, contém a exposição ordenada e pormenorizada do assuntos, divide-se em seções e subseções. Varia em função da abordagem do tema e método.
Conclusão: parte final, apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
Apêndice (opcional): texto utilizado quando o autor pretende complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:
APÊNDICE A - Avaliação de células totais aos quatro dias de evolução
Anexo (opcional): texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou ilustrar. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:
ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células
Glossário (opcional): lista alfabética de expressões técnicas de uso restrito, utilizadas no texto e suas respectivas definições.
Espacejamento: todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas, as notas, as referências e os resumos devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede por uma entrelinha dupla ou dois espaços simples.
Notas de rodapé: digitadas dentro da margem, ficam separadas com espaço simples de entrelinhas e um filete de 3,0 cm a partir da margem esquerda.
Indicativo de seção: o indicativo numérico precede seu título, alinhado à esquerda, somente com o espaço de um caractere. Para os títulos sem indicação numérica, ficam centralizados.
Paginação: a numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior da folham a 2,0 cm da borda superior, ficando o último algarismo da borda direita da folha. Se o trabalho tiver mais de um volume a seqüência deve ser mantida no volume seguinte, a partir do texto principal.
Numeração progressiva: é utilizada para destacar o conteúdo do trabalho. Pode-se usar demais recursos existentes, como caixa alta, negrito etc.
Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte. Abreviaturas e siglas: quando aparecem pela primeira vez, deve-se colocar por extenso e a sigla entre parênteses.
Equações e fórmulas: aparecem destacadas no texto, de forma a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte por exemplo, expoentes, índices etc. Quando destacadas devem ser centralizadas. Quando fragmentadas, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Ilustrações: Figuras: elementos autônomos que explicam ou complementam o texto. Qualquer que seja seu tipo (gráfico, planta, fotografia etc.) deve ter sua identificação como "Figura" seguida de seu número de seqüência de ocorrência no texto em algarismos arábicos. A legenda deve ser breve e clara. Tabelas: de caráter demonstrativo, apresentam informações tratadas estatisticamente. O título aparece na parte superior, precedido da palavra "Tabela" seguida de seu número de seqüência de ocorrência no texto em algarismos arábicos. Para tabelas reproduzidas, é necessário a autorização do autor, mas não é preciso esta menção. Se não couber em uma única folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na nova folha. As separações horizontais e verticais para divisão dos títulos das colunas e para fechá-las na parte inferior, evitando separação entre linhas e colunas. Para os dois casos, sua inserção deve estar próxima ao texto respectivo.
Citação: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte;
Citação direta: transcrição textual do autor consultado;
Citação indireta: transcrição livre do autor consultado;
Citação de citação: transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho original.
2- Devem ser especificadas, o ano de publicação, volume, tomo ou seção, se houver e a(s) página(s).
3- A citação de até 03 linhas acompanha o corpo do texto e se destaca com dupla aspas. Exemplos:
Barbour (1971, v.21, p. 35) descreve "o estudo da morfologia dos terrenos"
"Não se mova, faça de conta que está morta" (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72)
4- Para as citações com mais 03 linhas, deve-se fazer um recuo de 4,0 cm na margem esquerda, diminuindo a fonte e sem as aspas. Exemplo:
Devemos ser claros quanto ao fato de que toda conduta eticamente apropriada pode ser guiada por uma de duas máximas fundamentalmente e irreconciliavelmente diferentes: a conduta pode ser orientada para uma "ética das últimas finalidades", ou para uma "ética da responsabilidade". Isso não é dizer que uma ética das últimas finalidades seja idêntica à irresponsabilidade, ou que a ética de responsabilidade seja idêntica ao oportunismo sem princípios (WEBER, 1982, p.144).
5- Para citações do mesmo autor com publicações em datas diferentes, e na mesma seqüência, deve-se separar as datas por vírgula. Exemplo:
(CRUZ, 1998, 1999, 2000)
6- Nas citações que aparecerem na seqüência do texto podem ser referenciadas de maneira abreviada, em notas:
- apud - citado por, conforme, segundo;
- idem ou id - mesmo autor;
- ibidem ou ibid - na mesma obra;
- opus citatum, opere citato ou op. cit. - obra citada;
- passim - aqui e ali (quando foram retirados de intervalos);
- loco citato ou loc. Cit. - no lugar citado;
- cf. - confira, confronte;
- sequentia ou et seq. - seguinte ou que se segue.
Somente a expressão apud pode ser usada no decorrer do texto.
7- Para a monografia, o autor deverá escolher qual o tipo de chamada usará:
- Autor-data: quando a chamada para a citação é feita pelo sobrenome do autor e a data de publicação, ou
- Numérico: quando a chamada é feita pelo número correspondente na lista de referências bibliográficas, previamente alfabetada.
AUTOR(es)//Título:/subtítulo (se houver).//Indicação de responsabilidade se houver).//Edição.//Local:/Editora,/Ano.//Dados complementares (características físicas, Coleção, notas e ISBN) |
1 autor:
MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
2 autores:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems: new approaches to organization & technology. 5 th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
3 autores:
BIDERMAN, C.; COZAC, L. F. L.; REGO, J. M. Conversas com economistas brasileiros. 2.ed. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Mais de 03 autores (nestes casos, acrescenta-se a expressão et al, após o primeiro autor):
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
Teses e Dissertações
MIYAMOTO, S. O Pensamento geopolítico brasileiro: 1920-1980. 1981. 287f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo |
Manual
BRASÍLIA. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Sistema integrado de administração financeira do governo federal. Brasília, 1996. 162 p. (Manual SIAF, 5). |
Parte de monografia
AUTOR(es).//Título:/subtítulo da parte(se houver).//In:/Referência completa da monografia no todo.//informar ao final a paginação correspondente à parte. |
Capítulo de livro
ROVIGHI, S. V. Ontologia existencial e filosofia da existência. In: ________. História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. Tradução por Ana Pareschi Capovilla. São Paulo : Loyola, 1999. Cap. 15, p. 397-412. |
Informações retiradas da Internet
AUTOR(es).//Título:/subtítulo da parte ou do todo .//Edição.//Local:/Editora, /Data.//Descrição física do meio ou suporte. |
No caso de documentos online, apresentar a URL entre os sinais<> precedido das expressão "Disponível em:" finalizando com a data de acesso como mostra o exemplo abaixo.
ENCICLOPÉDIA da música brasileira. São Paulo, 1998. Disponível em: |
Publicação periódica
TÍTULO.//Local de publicação:/Editora,/Data de ínicio da coleção e encerramento (quando houver).//Periodicidade.//ISSN. |
REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1947- . Trimestral. ISSN 0034-7140 |
Parte de publicação periódica
AUTOR(es).//Título do artigo:/subtítulo quando houver.//Título da publicação.//volume, número,/página inicial e final do artigo.//Data de publicação. |
REZENDE, C. S.; REZENDE, W. W. Intoxicações exógenas. Revista Brasileira de Medicina . v. 59, n. 1/2, p. 17-25. jan./fev. 2002. |